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  • Veja 10 presentes high tech que o brasileiro não vai ganhar neste Natal

    terça-feira

    Tablets, televisores 3D, smartphones. Grandes lançamentos na área de tecnologia marcaram o ano de 2010. Alguns produtos chegaram a tempo para o Natal, como o iPad, da Apple, revelado pelo CEO da empresa, Steve Jobs, em janeiro deste ano, e que chegou às lojas brasileiras no início de dezembro.

    Porém, outras empresas ficaram devendo aos consumidores brasileiros produtos inovadores que já chegaram à grande parte da Europa e aos Estados Unidos. É o caso do PlayStation Move, acessório do PS3. Segundo a Sony, fabricante do console, a empresa ainda está analisando a melhor data para lançar o produto no Brasil.
    Já os celulares com o Windows Phone 7, sistema operacional da Microsoft, e tablets, como o Streak, da Dell, ainda não tem previsão de quando chegarão às lojas do país. Confira abaixo uma lista de dez presentes tecnológicos que não poderão estar embaixo da árvore do consumidor brasileiro.

    Controle do PlayStation que "entende" movimentos do jogador chega ao Brasil


    A Sony começa a vender nesta semana o kit do videogame PlayStation 3 que vem com o controle Move, que é sensível aos movimentos do jogador. O joystick não será vendido separadamente, apenas em conjunto com a câmera PlayStation Eye, o game Sports Champion e uma demonstração de outros jogos. O preço: R$ 799.

    O Move faz parte de uma tendência no mercado de games, em que os controles "entendem" os movimentos do jogador, como é o caso do Wii, da Nintendo, o pioneiro na área, ou simplesmente desaparecem: o Kinect, acessório para o videogame Xbox 360, da Microsoft, usa o próprio corpo do usuário como controle.

    Aparelhos eletrônicos dados como presentes no Natal são vilões da natureza


    São pequenos, leves e tentadores, mas os celulares, os aparelhos de MP3, os tablets ou outros brinquedinhos eletrônicos que dominarão as árvores de Natal neste fim de ano têm um impacto considerável sobre o meio ambiente.
    De sua fabricação - que requer a extração de minerais raros que geram emissões de CO2 - até o final de sua vida, quando devem ser submetidos a um processo de reciclagem nem sempre empregado, esses aparelhos têm todas as características necessárias para não integrar a lista de presentes dos defensores do ambiente, como explica Annelaure Wittmann, da ONG (Organização Não Governamental) Amigos da Terra.

    - São aparelhos em miniatura, com um aspecto inofensivo, mas têm um impacto ambiental colossal: para extrair pequenas quantidades de minerais, é preciso desmatar hectares de florestas e espaços naturais.

    Wittmann cita o exemplo da República Democrática do Congo, onde a extração de mineral indispensável para a fabricação de celulares ameaça as populações de gorilas.

    A ONG já lançou ataques contra o iPad, da Apple, criticando "o incrível desperdício de matérias-primas que sua fabricação requer".

    Em termos de gases causadores do efeito estufa, a compra de equipamentos eletrônicos representa de 6% a 7% das emissões anuais de um cidadão francês, mais da metade das quais vem de televisores, segundo Jean-Marc Jancovici da organização Carbone 4.

    O Centro Nacional francês de Informação Independente sobre Dejetos (Cniid), que luta por uma redução desses resíduos, denuncia "a estratégia deliberada" dos fabricantes desses aparelhos ao reduzir a duração de sua vida ativa, porque são dificilmente reparáveis ou porque estão submetidos à "ditadura da moda".

    Hélène Bourges, encarregada do Cniid, critica a maneira de comercializar os equipamentos.

    - São vendidos como coisas indispensáveis de ter, dando a impressão de que não se pode viver sem um iPhone.

    A importante taxa de renovação desses aparelhos - a cada dois anos para os celulares, por exemplo - causa um problema, já que muitos deles são descartados quando podiam ser úteis.

    NBA em 3D impressiona, mas tecnologia ainda precisa de alguns ajustes


    NOVA YORK - Quando Zydrunas Ilgauskas, do Miami Heat, entrou em quadra na última sexta-feira à noite, no Madison Square Garden, a vantagem de se assistir a um jogo de basquete em 3D se tornou evidente. Na transmissão em três dimensões da ESPN, os 2,22 metros de Ilgauskas se destacavam dos outros jogadores de uma forma sem equivalente numa TV normal. O efeito é fácil de entender para qualquer um acostumado a assistir aos jogos pela televisão, mas que um dia sentou numa das primeiras fileiras de um ginásio: uma repentina compreensão do tamanho dos jogadores em quadra. (Leia também: TV LED ou 3D: qual a melhor? )

    A primeira aparição de LeBron James no Madison Square Garden desde que ele assinou com o Heat foi também o primeiro jogo da NBA que pôde ser assistido de casa em 3D. A NBA e a ESPN, que vem testando a tecnologia há quatro anos, esperam que isso possa levar a uma maior adoção de uma novidade que ainda não capturou o gosto do consumidor.

    Acrescentar uma produção 3D a uma noite no Madison Square Garden não foi nada simples. Três outras equipes de TV estavam na área de imprensa, deixando pouco espaço para as nove câmeras necessárias. Para aliviar o problema, seis dessas câmeras eram operadas por robôs através de joysticks controlados por funcionários em outras áreas do ginásio. Uma câmera atada a cabos de aço sobre a quadra forneceu as imagens do alto.

    Cada câmera 3D precisa de dois operadores - um para apontar a câmera na direção correta e outro, que a ESPN chama de engenheiro de convergência, para focar. A rede de televisão também levou um grupo separado de publicidade e um caminhão de produção com técnicos usando óculos 3D.

    A ESPN pretende transmitir mais 10 jogos em 3D na temporada regular, entre eles o de Natal, quando espera-se que o número de pessoas com televisores 3D cresça bastante. A rede transmitirá também seis jogos dos playoffs com a nova tecnologia.

    Ainda não é claro, no entanto, se todo esse investimento vai valer a pena. Os melhores resultados aparecem quando as câmeras estão baixas e perto da ação. O telespectador vê melhor onde o jogador está em quadra e a distância entre os atletas. Quando Danilo Gallinari, do Knicks, recebeu um passe de costas para a câmera e virou para marcar de três pontos, a bola parecia se mover para dentro da tela antes de cair na rede.

    Smartphone LG Optimus 2X com Processador Dual Core

    sábado

    Agora foi revelado o segredo que estava rondando o novo Smartphone da LG, o denominado Optimus 2X, o qual é o primeiro aparelho celular a dispor de um Chipset Tegra 2 e um processador Dual Core de 1Ghz de velocidade para a melhores experiências. Já pensou em realizar as suas atividades no celular onde desejar e com a mesma qualidade e desempenho que seu notebook? Saiba que os aparelhos celulares estão quase lá, e o Smartphone LG Optimus 2X é o mais próximo desta realidade, sendo que esta grande potência de processamento permite que o usuário execute vídeos em 1080p sem problemas de pixels e de definição em sua Tela WVGA de 4.0 polegadas com resolução de 800×480 pixels, mas se preferir assistir ou visualizar algo em outra tela, saiba que é possível, pois este aparelho dispõe de conexão HDMI para transmitir o conteúdo do mesmo para uma TV simultaneamente. Além disso, através da conexão HDMI o usuário tem a possibilidade de se divertir com jogos no Android em uma tela maior utilizando o celular apenas como um controle.

    Este compacto, moderno e sofisticado aparelho da LG, conta com capacidade de armazenamento interno de 8Gb, câmera fotográfica digital de 8.0 megapixels com gravação de vídeo com áudio e função zoom, câmera fotográfica digital frontal de 1.3 megapixels para a realização de vídeo conferência em tempo real, bateria recarregável de 1.500 mAh com longa durabilidade, jogos em 3D e muito mais. O Smartphone LG Optimus 2X terá como principal concorrente no mercado o Smartphone Samsung Galaxy S, o qual também possui processador de 1Ghz de velocidade, porém não Dual Core.

    Seu lançamento está previsto para o ano que vem na Europa e na Ásia, assim chegará ao mercado com o sistema operativo dos portáteis, o Android 2.2, conhecido também como froyo, mas é muito provável que a atualização do Android será disponível logo em seguida, a versão 2.3 denominada de Gingerbread. De acordo a fabricante não existe informações relacionados ao lançamento nos Estados Unidos e muito menos quanto ao seu valor.

    Anonymous: "não somos hackers, mas cidadãos da internet"


    Os ativistas do grupo que coletivamente se chama de Anonymous, divulgaram nota afirmando que não são hackers, mas sim "cidadãos comuns da internet", de acordo com a agência Reuters. "Não queremos roubar suas informações pessoais ou números de cartões de crédito. Também não queremos atacar infraestrutura crítica de companhias como Mastercard, Visa, PayPal e Amazon", diz a nota.

    "O ponto da Operation Payback nunca foi atacar infraestrutura crítica de qualquer das companhias ou organizações afetadas. Em vez disso, nos concentramos em seus sites corporativos, o que é equivalente à 'imagem online' delas. É uma ação simbólica."
    Segundo a agência Efe, o grupo Anonymous declarou que, embora as empresas tenham justificado sua ações pelo fato de o WikiLeaks estar envolvido em atividades ilegais, "os tribunais que devem decidir o que é ilegal e o que não é".
    O grupo também disse que a "MasterCard aceita pagamentos que vão para o Ku Klux Klan (KKK, grupo racista americano) e não os bloqueia apesar de "em 1870, um júri federal ter determinado que o KKK é uma organização terrorista".
    O documento acrescentou ainda que o "WikiLeaks não é uma organização criminosa, mas serve apenas às pessoas do mundo livre e aos usuários da internet".
    Estes ativistas que estão atacando companhias consideradas inimigas do WikiLeaks tentaram bloquear o funcionamento do site da empresa de pagamento online Moneybookers nesta sexta-feira, mas negaram que estejam promovendo campanha para prejudicar a atividade econômica. Alguns membros desses grupos que se comunicam por canais da internet também defenderam ataques contra sites do governo da Holanda após a prisão em Haia, na quinta-feira, de um jovem de 16 anos suspeito de envolvimento nos ataques.
    Os ativistas afirmaram que a Moneybookers se tornou um alvo porque informou ao WikiLeaks em agosto que iria fechar a conta do site no serviço para atender a investigações de vários governos sobre possível esquema de lavagem de dinheiro e outros assuntos.
    Uma série de instituições norte-americanas parou de fornecer serviços ao WikiLeaks depois que o site publicou milhares de relatórios diplomáticos secretos dos Estados Unidos que causaram tensão entre Washington e vários aliados.
    O ataque contra a Moneybookers parece ter bloqueado o site por alguns minutos antes da página voltar ao ar nesta sexta-feira. Os ativistas prometeram continuar o ataque e citaram o site da Interpol como possível alvo.
    "Se não entrarmos em pânico e crescermos, ninguém poderá nos parar", disse um participante de um canal de internet usado para o que os ativistas chamam de "Operação Payback".
    Em comunicado, a Moneybookers confirmou que seu site ficou indisponível por alguns minutos, mas que o serviço voltou a funcionar. "À luz dos recentes eventos, reforçamos a segurança e aplicamos vigilância adicional. Apesar dos ataques, continuamos a fornecer nossos serviços 24 horas por dia, 7 dias por semana", afirmou a empresa.

    WikiLeaks nega relação com ataques cibernéticos a seus 'inimigos'


    O WikiLeaks disse nesta sexta-feira (10) que não tem ligação com os ciberataques a empresas globais consideradas "inimigas" do site. O site de vazamentos também disse que não apoia nem condena a campanha.
    Em comunicado publicado no site, o porta-voz Kristinn Hrafnsson, diz que os ataques "são um reflexo da opinião do público sobre as atitudes dos alvos".
    A Operação Payback (troco), que parece ser descentralizada, já derrubou temporariamente os sites das empresas de cartão de crédito Visa e MasterCard, do governo e da Justiça da Suécia -considerados pelos ativistas "culpados" pela prisão, em Londres, de Julian Assange, fundador do site.

    O WikiLeaks lembrou que os ataques são similares aos que o próprio site sofreu desde que começou a publicar, aos poucos, mais de 250 mil documentos diplomáticos norte-americanos, em 28 de novembro.
    O vazamento foi duramente criticado pelas autoridades americanas, que afirmaram estar buscando medidas legais contra o site.
    "Estes ataques de negação de serviço parecem ter se originado de um encontro de Internet chamado de Anonymous. Este grupo não é ligado ao WikiLeaks.
    Não houve nenhum contato entre nenhum funcionário do WikiLeaks e de ninguém do Anonymous", diz o documento.

    YouTube vai aceitar vídeos com mais de 15 minutos



    O YouTube anunciou, nesta sexta-feira (10), em seu blog, que vai permitir que alguns usuários subam vídeos com mais de 15 minutos – se tudo der certo, o recurso será estendido aos internautas nos próximos meses.

    Em julho deste ano, o site de vídeos do Google aumentou de dez para 15 minutos o tempo máximo de cada audiovisual.

    Assinado por Joshua Siegel, gerente de produção, e Doug Mayle, engenheiro de software, o post explica que o aumento no tempo de vídeo só foi possível graças a alguns avanços no sistema de identificação de conta (ContentID) do YouTube e em outras ferramentas usadas pelos donos de direitos de autorais.

    No blog, eles explicam também que atualmente mais de mil parceiros globais do site usam o sistema de contas para gerenciar o conteúdo, incluindo grandes estúdios de cinema e gravadoras de música.

    Para saber se você pode subir um vídeo maior de 15 minutos, basta clicar no botão Enviar Vídeos no topo da página e conferir se sua conta se qualifica.

    Caso deseje tentar subir um vídeo que já tenha sido rejeitado por ser muito longo, entre na seção Meus Vídeos e delete o vídeo antigo antes de tentar subi-lo de novo.

    Facebook é o programa gratuito mais baixado na loja online da Apple

    A Apple revelou, nesta sexta-feira (10), os aplicativos mais baixados em sua loja online, a App Store, em 2010.

    Neste ano, a empresa dividiu os aplicativos em duas categorias: iPhone/iPod Touch e iPad.

    A maioria dos programas é de games. Entre os pagos, o campeão é Angry Birds e, entre as gratuitas, o do Facebook ficou em primeiro.

    Para o iPad, o aplicativo pago mais baixado foi o Slice It, enquanto o iBooks foi o primeiro entre os gratuitos.

    Pesquisa: britânicos trocam os livros pelas redes sociais antes de dormir

    terça-feira


    Os britânicos estão substituindo a leitura de livros antes de dormir pelo acesso aos seus perfis em redes sociais. Segundo uma pesquisa encomendada pela empresa "Travelodge", 72% dos britânicos conferem as atualizações de seus amigos no Facebook antes de dormir.
    O levantamento, que ouviu 6 mil pessoas, também revelou que 18% desses usuários enviam, diariamente, um tuíte de “boa noite” para seus seguidores. O tempo médio gasto pelos britânicos nas redes sociais enquanto estão na cama é de 16 minutos.
    Porém, a atividade pode afetar o sono dos internautas. Segundo o médico especialista Michael Hastings, a luz emitida pela tela do computador atrasa a disposição do corpo e do cérebro para dormir.

    A pesquisa também descobriu que os britânicos fazem suas compras semanais pela internet enquanto estão na cama. Um em cada 10 adultos resolve alguma conta pendente e 35% acompanham as últimas fofocas de celebridades antes de dormir.
    Ainda conforme o levantamento, 84% dos entrevistados agora usam seu aparelho celular como despertador.

    Google vai distribuir notebooks para testar sistema operacional na nuvem


    O Google anunciou nesta terça-feira (7) que testará seu sistema operacional baseado em Linux, o Chrome OS, em um projeto-piloto que incluirá a distribuição de um notebook criado especificamente para o novo ecossistema.
    Batizado de Cr-48, o notebook será distribuído gratuitamente pela gigante da internet para alguns usuários da rede nos Estados Unidos, e será o primeiro de uma série de computadores adaptados para o Chrome OS. O sistema operacional, segundo o Google, será totalmente integrado à nuvem, ou seja: rodará programas diretamente da internet, sem a necessidade de instalação no computador do usuário.
    O Cr-48 terá autonomia de 8 horas de funcionamento, e 7 dias em stand-by. Ao ser ligado, ele entra em operação em apenas 10 segundos, de acordo com a empresa. A empresa não informou quantos notebooks serão distribuídos no programa piloto.
    Após os testes com o Cr-48, a primeira leva de PCs a usar o sistema operacional Chrome chegará às lojas em meados de 2011 nos Estados Unidos e contará com conexão sem fio da operadora Verizon gratuita por dois anos. Os novos notebooks Chrome terão 100 megabytes mensais de conexão sem fio gratuitos por dois anos, fornecidos pela Verizon.

    A empresa lançou também sua nova loja online de games, notícias e outros aplicativos, como parte da estratégia para conquistar uma participação maior na nova geração de mídia e entretenimento da Internet.
    A produtora de games Electronic Arts fez uma demonstração de um jogo que estará disponível na "Chrome Store", que será inaugurada em breve. A loja virtual também venderá aplicativos de notícias do jornal New York Times e da National Public Radio.
    Executivos do Google disseram em coletiva em San Francisco que o navegador Chrome já tem 120 milhões de usuários. Em maio, o browser do Google contava com apenas 70 milhões de usuários.
    A Apple afirmou em outubro que também iria abrir uma loja virtual de aplicativos para seus computadores Macintosh, em busca de replicar o sucesso da "app store" para o iPhone. O serviço, que será integrado ao sistema operacional Mac OS X, deve estar disponível até janeiro

    80% das LAN houses são um negócio familiar, diz estudo


    Uma pesquisa do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) revelou, nesta quarta-feira (1), que 80% das LAN houses são um negócio familiar, cuja maioria (97%) tem até três funcionários e quase a metade (49%) tem algum grau de formalidade.
    Realizado pelo Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação (CETIC.br), o estudo mostrou que esse tipo de estabelecimento é um importante instrumento de inclusão digital.

    Feita em 412 LAN houses de 120 municípios de todo o país, a pesquisa revelou também que 44% dos estabelecimentos de acesso à internet oferecem produtos e serviços complementares, como venda de produtos de informática, assistência técnica de computadores, papelaria e lanchonete.

    Algumas delas oferecem também jogos e aplicativos de comunicação (como Skype e MSN), serviços de cópia e de impressão, cursos de informática e até recarga de celular - informações que reforçam um perfil de microempresa familiar que precisa de poucos funcionários para funcionar.

    O estudo mostrou também que esse tipo de negócio opera a velocidades mais próximas do usuário residencial do que do corporativo. Apenas 25% delas oferecem acesso a velocidades maiores de 4 megabits por segundo; 23%, entre 256 kilobits por segundo e 1 megabit por segundo; 32%, entre 1 megabit por segundo e 2 megabits por segundo; e 12%, entre 2 megabits por segundo e 4 megabits por segundo.

    Mais de 90% das LAN houses usam computadores com Windows contra 9% com o sistema Linux/Ubuntu. A pesquisa mostrou que a maioria desses estabelecimentos funciona há no máximo dois anos - 31% deles há menos de um e outros 27%, entre um e dois anos.

    O estudo mostrou também que a maioria (74%) dessas empresas é administrada por homens (contra 26% feminino), predominantemente da classe C (54%), contra 42% das classes A e B.

    Google vai lançar loja de livros que só poderão ser lidos na internet


    Depois de alguns meses de atraso, o Google anunciou que vai lançar até o final deste ano a Google Editions, uma loja virtual de livros digitais (e-books, em inglês) para qualquer tipo de dispositivo que tenha acesso à internet, seja um computador ou um smartphone.

    A empresa optou por um modelo diferente de seus concorrentes, como a loja do Kindle, da Amazon, e a iBookStore, da Apple.

    Em vez de baixar e salvar os livros em seu iPad ou Kindle, o usuário poderá comprar livros digitais de outras livrarias e salvá-los em uma biblioteca online ligada à sua conta no Google.

    O serviço permitirá os usuário ler os livros em qualquer lugar com qualquer aparelho que tenha um navegador, revelou o jornal americano The Wall Street Journal nesta quarta-feira (1).

    Segundo a reportagem, a loja do Google deveria ter sido lançada no começo deste ano, mas foi adiada para junho ou julho. m diretor da empresa disse ao jornal que o serviço online será lançado ainda neste ano nos Estados Unidos e no começo do ano que vem em outros países.

    Analistas de mercado disseram que existem vários senões à estratégia do Google, como o que acontecerá quando o usuário não tiver acesso à internet, já que o livro será armazenado na própria rede em comparação com a possibilidade de gravar o livro em tablets como Kindle, iPad ou Nook. Outro problema levantado por especialistas é que o internauta terá de parar de ler quando os servidores do serviço caírem.

    Suécia confirma condenação a responsáveis por site de troca de arquivos

    A Justiça da Suécia confirmou nesta sexta-feira (26) a condenação dos responsáveis pelo site Pirate Bay, um dos principais sites de compartilhamento de arquivos do mundo, ao declará-los culpados de crimes contra a lei de direitos autorais.javascript:void(0)



    A sentença da Corte de Apelação de Svea, em Estocolmo, é similar à dada em abril de 2009 por um tribunal de primeira instância e considera os acusados culpados de violar a propriedade intelectual por proporcionar "a troca ilegal de arquivos".

    No entanto, a decisão inclui ressalvas que afetam a duração e o caráter da pena e da indenização que deve ser paga ao grupo de multinacionais como a Warner Bros, MGM, Sony BMG e a Universal. A sentença da Corte de Apelação reduziu as penas de prisão de um ano para entre quatro e dez meses, em razão de algumas das acusações da Promotoria "não poderem ser provadas ou não serem passíveis de punição".

    A Corte estabeleceu penas diferentes para os administradores do site, já que cada um participou da administração da empresa "de maneira e grau diferentes". A indenização foi elevada de R$ 7,4 milhões para R$ 11 milhões, pois o tribunal considerou as provas sobre perdas produzidas pela troca de arquivos apresentadas pela indústria audiovisual mais graves.

    Confira também
    Leia os principais destaques do dia

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    A defesa, que já anunciou um recurso ao Supremo, tinha pedido a absolvição ao considerar que os acusados tinham se limitado a fornecer uma ferramenta legal e que a decisão de baixar o material protegido era exclusivamente dos usuários. Os problemas do Pirate Bay com a Justiça sueca começaram há cinco anos, quando a Promotoria abriu um caso contra o portal, lançado um ano antes em Estocolmo.

    China já prendeu 460 hackers neste ano



    A China já prendeu mais de 460 hackers neste ano, mas a possibilidade de novos ataques contra redes de computadores continua "muito sombria", segundo as autoridades. O Ministério da Segurança Pública diz, em nota, que "o número de ataques de hackers e de atividades de sabotagem na China ainda é alto".
    O texto diz que até o final de novembro 180 ataques cibernéticos foram esclarecidos.

    No começo deste ano, o Google deixou de operar na China por causa de uma séria tentativa de ataque contra seus servidores, com origem no país. No mês seguinte, o governo chinês anunciou a prisão de três pessoas supostamente ligadas a um site que treinava hackers - atividade que é um hobby popular no país, mas que o governo diz não tolerar.

    Google vai lançar loja de livros que só poderão ser lidos na internet


    Depois de alguns meses de atraso, o Google anunciou que vai lançar até o final deste ano a Google Editions, uma loja virtual de livros digitais (e-books, em inglês) para qualquer tipo de dispositivo que tenha acesso à internet, seja um computador ou um smartphone.

    A empresa optou por um modelo diferente de seus concorrentes, como a loja do Kindle, da Amazon, e a iBookStore, da Apple.

    Em vez de baixar e salvar os livros em seu iPad ou Kindle, o usuário poderá comprar livros digitais de outras livrarias e salvá-los em uma biblioteca online ligada à sua conta no Google.

    O serviço permitirá os usuário ler os livros em qualquer lugar com qualquer aparelho que tenha um navegador, revelou o jornal americano The Wall Street Journal nesta quarta-feira (1).

    Segundo a reportagem, a loja do Google deveria ter sido lançada no começo deste ano, mas foi adiada para junho ou julho. m diretor da empresa disse ao jornal que o serviço online será lançado ainda neste ano nos Estados Unidos e no começo do ano que vem em outros países.

    Analistas de mercado disseram que existem vários senões à estratégia do Google, como o que acontecerá quando o usuário não tiver acesso à internet, já que o livro será armazenado na própria rede em comparação com a possibilidade de gravar o livro em tablets como Kindle, iPad ou Nook. Outro problema levantado por especialistas é que o internauta terá de parar de ler quando os servidores do serviço caírem.

    Suécia confirma condenação a responsáveis por site de troca de arquivos

    A Justiça da Suécia confirmou nesta sexta-feira (26) a condenação dos responsáveis pelo site Pirate Bay, um dos principais sites de compartilhamento de arquivos do mundo, ao declará-los culpados de crimes contra a lei de direitos autorais.javascript:void(0)



    A sentença da Corte de Apelação de Svea, em Estocolmo, é similar à dada em abril de 2009 por um tribunal de primeira instância e considera os acusados culpados de violar a propriedade intelectual por proporcionar "a troca ilegal de arquivos".

    No entanto, a decisão inclui ressalvas que afetam a duração e o caráter da pena e da indenização que deve ser paga ao grupo de multinacionais como a Warner Bros, MGM, Sony BMG e a Universal. A sentença da Corte de Apelação reduziu as penas de prisão de um ano para entre quatro e dez meses, em razão de algumas das acusações da Promotoria "não poderem ser provadas ou não serem passíveis de punição".

    A Corte estabeleceu penas diferentes para os administradores do site, já que cada um participou da administração da empresa "de maneira e grau diferentes". A indenização foi elevada de R$ 7,4 milhões para R$ 11 milhões, pois o tribunal considerou as provas sobre perdas produzidas pela troca de arquivos apresentadas pela indústria audiovisual mais graves.

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    A defesa, que já anunciou um recurso ao Supremo, tinha pedido a absolvição ao considerar que os acusados tinham se limitado a fornecer uma ferramenta legal e que a decisão de baixar o material protegido era exclusivamente dos usuários. Os problemas do Pirate Bay com a Justiça sueca começaram há cinco anos, quando a Promotoria abriu um caso contra o portal, lançado um ano antes em Estocolmo.

    Serviço do Google mostra homem pelado e com livro na mão no Canadá









    Aparentemente, ficar nu no meio de uma cidade durante o dia não é algo incomum. Depois que, nesta semana, foi revelado que o serviço Street View, do Google, flagrou um homem pelado dentro de um porta-malas em uma cidade da Alemanha, agora foi a vez de um habitante do Canadá aparecer sem roupa. 





    O Street View é um serviço que exibe imagens detalhadas e em 360º das ruas. Para fazer as fotos, o Google usa veículos que carregam câmeras superpotentes. De acordo com o jornal britânico The Sun, a cena foi registrada em Saint-Guillaume, em Quebec, no Canadá.

    Número de sites infectados dobra e chega a 1,2 milhão


    Uma pesquisa feita pela empresa de segurança Dasient aponta que o número de sites infectados por pragas virtuais, que podem afetar o computador do usuário, dobrou em um ano e chegou a 1,2 milhão de páginas no fim de setembro. De acordo com o levantamento, o número de sites legítimos, como os portais de órgãos dos governos, está crescendo fortemente.
    As mensagens de e-mail, forma clássica de disseminação dessas pragas, por meio de anexos, está perdendo espaço para golpes em que o site está infectado. Isso é perigoso porque a técnica não exige que o usuário abra um arquivo ou clique em um link de uma mensagem para que o vírus passe para o computador – apenas acessar a página já traz riscos.

    A Dasient diz que a tendência é que isso aumente, especialmente com o aumento no uso de redes sociais como Facebook, Orkut e Twitter. Os domínios mais usados nesse tipo de ataque são ".com", ".ru" e ".info".

    Um dos problemas em detectar sites maliciosos é que hackers estão usando páginas reconhecidas e supostamente confiáveis, de órgãos oficiais, para disseminar vírus. Entre 2009 e 2010, os sites de instituições como o NIH (Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos) e da EPA (Agência de Proteção Ambiental) foram infectados.

    "Fazendinha" perde posto de aplicativo mais usado do Facebook



    O game FarmVille, em que os usuários simulam a administração de uma fazenda, perdeu o posto de aplicativo mais acessado do Facebook. Agora, quem ocupa o posto é o Phrases, um programinha que exibe frases aleatórias enviadas por outras pessoas.

    De acordo com dados da consultoria AppData publicados pelo blog Mashable, em fevereiro deste ano o FarmVille tinha 80 milhões de usuários ativos por mês, mas esse número vem em queda e agora chegou a 53,9 milhões. Enquanto isso, o Phrases tem 54,4 milhões de usuários ativos.

    Apesar de ter perdido a liderança na classificação geral dos aplicativos, a "fazendinha" ainda se mantém como o game mais acessado, já que o concorrente não é exatamente o jogo. A lista dos programinhas mais usados segue com Texas HoldEm Poker, FrontierVille e Mafia Wars.

    Facebook deixa pessoas mais sociáveis, diz estudo


    O rápido crescimento do Facebook, que hoje tem mais de 500 milhões de usuários em todo o mundo, gerou preocupações sobre os efeitos negativos das redes sociais virtuais. Pesquisadores da Universidade do Texas, no entanto, descobriram que sites como o Facebook não enfraquecem os laços pessoais entre pessoas, mas, sim, fortalecem essas relações.


    De acordo com S. Craig Watkins, professor de rádio, TV e cinema que chefiou o estudo, os laços pessoais ficam mais forte de maneira diferente em cada idade.

    - Nossas descobertas indicam que o Facebook não está substituindo interações cara-a-cara entre amigos, família e colegas.

    Para Watkins, novas possibilidades se abrem com as redes sociais.

    - Na verdade, acreditamos que há evidências suficientes de que as mídias sociais dão oportunidade a novas formas de expressão de amizade, intimidade e comunidade.

    Os pesquisadores entrevistaram 900 estudantes universitários e jovens recém-formados sobre como e com quem interagem no Facebook. Mais de 60% dos usuários do Facebook afirmaram que atualizações de status estavam entre as atividades mais populares.

    Google compra empresa que criou área de trabalho 3D


    A BumpTop, empresa que criou um programa que deixa a área de trabalho em 3D, anunciou em seu blog que foi comprada pelo Google.

    A empresa explicou que o BumpTop (para Windows e Mac) não será mais vendido nem atualizado, revelou o site The Huffington Post nesta segunda-feira (3).

    Especialistas dizem que o programa da empresa deverá ser usado pelo Google para melhorar o sistema operacional Chrome para computadores e o Android, sistema operacional para celulares, para futuros tablets, como são chamadas as pranchetas eletrônicas.

    O programa permite ao usuário organizar e editar arquivos com a ponta dos dedos. Com o BumpTop, é possível decorar a área de trabalho com fotos e arrastar as imagens até os ícones do Facebook e do Twitter para publicá-las nas redes sociais. O Google também está desenvolvendo um sistema operacional Chrome para netbooks.

    Veja abaixo vídeo que mostra como funciona o BumpTop.

    PlayBook, da RIM, atrai interesse de empresas




    Se tudo correr de acordo com os planos da Research in Motion, o tablet PlayBook vai conseguir barrar a erosão do domínio da companhia sobre o mercado de celulares inteligentes usados por empresas, oferecendo controle a uma audiência para qual a segurança é uma preocupação central.

    A RIM, cujo BlackBerry vem sendo há muito um companheiro essencial para os executivos, aposta no interesse das empresas à medida que se prepara para distribuir um pequeno número de unidades do tablet a clientes selecionados, antes do final do ano.
    'Quando você está transmitindo informações delicadas sobre os nossos clientes, a prioridade número um é essa: garantir que tenhamos os melhores protocolos de segurança', disse Tom Reid, vice-presidente da Sun Life Financial, que planeja pedido inicial de entre 500 e mil aparelhos.
    A seguradora canadense, que tem 44 bilhões de dólares canadenses (43 bilhões de dólares) sob gestão, diz que usará os aparelhos para oferecer um método seguro de inscrever os funcionários de clientes em seus planos de aposentadoria.
    A divisão canadense da ING está desenvolvendo um aplicativo bancário dirigido a consumidores usuários do PlayBook e considera usar o aparelho, que tem tela de 7 polegadas, como substituto de laptops.

    'Caso a RIM cumpra o prometido, conexão fácil e imediata à infraestrutura existente, poderíamos atender a uma necessidade de negócios com grande rapidez e sem grandes investimentos', disse Charaka Kithulegoda, vice-presidente de informática da divisão.
    A RIM revelou o PlayBook, dotado de tela sensível a toques, em setembro. Mas o aparelho, possível concorrente do Apple iPad, só chegará às lojas em 2011 e perderá a movimentada temporada de compras de fim natalinas.

    Analistas estimam que a RIM deverá vender entre 2 milhões e 4 milhões de unidades do PlayBook no ano fiscal de 2012, que começa no final de fevereiro de 2011.

    Em 2011, 38% dos brasileiros pretendem comprar um computador

    No ano que vem, 38% dos brasileiros pretendem comprar um PC, aponta um estudo realizado pela Ipsos para a Intel, divulgado nesta sexta-feira durante a 11ª edição do Intel Editor's Day, que acontece em Campos do Jordão até sábado.

    O estudo Nation Wide Study 2010 indica, ainda, a tendência da individualização: em vez de toda a família compartilhar uma mesma máquina, cada vez mais as pessoas querem ter seu próprio equipamento. "Temos uma população 'faminta' por tecnologia, com a característica de usar e comprar um computador principalmente para socializar, compartilhar e dividir conteúdos", disse Cássio Tietê, diretor de marketing da Intel Brasil.

    A penetração dos PCs nas casas brasileiras vem avançando e hoje 58% dos domicílios têm pelo menos um computador. O Sudeste apresenta o maior índice de penetração (66%), enquanto Norte (59%) e Nordeste (42%) têm o menor. Destaca-se também o crescimento do número de computadores dentro de uma mesma casa: Distrito Federal (35,6%), Rio de Janeiro (25,9%), Minas Gerais (25,7%) e Goiás (25,3%) têm a maior porcentagem de usuários individuais de PCs. "Somos campeões no acesso à internet e é natural, neste contexto, que se queira um PC efetivamente pessoal, que reflita mais a personalidade do dono", disse Tietê.
    Em relação ao uso compartilhado do equipamento, o Rio Grande do Sul (91,7%), Pará (91,4%) e Pernambuco (90,6%) são os Estados com o maior índice. E não são apenas os residentes na casa que dividem o uso da máquina. Entre os entrevistados, 13,3% compartilha o PC com outros parentes, como tios e primos, e 4,5% com amigos e vizinhos.
    Quanto às intenções de compra, a pesquisa mostra que, dentre os itens de tecnologia, 15,2% dos entrevistados que pretendem adquirir um computador em 2011 querem um desktop. Em seguida vêm os notebooks (14,3%) e os netbooks (2,3%). A pesquisa destacou o Rio Grande do Sul, onde 50% dos entrevistados disseram que vão comprar um desktop, notebook ou netbook nos próximos 12 meses, 12 pontos percentuais acima da média nacional.
    A pesquisa Nation Wide Study 2010 foi realizada entre agosto e outubro de 2010 com 2,5 mil pessoas residentes em 16 locais do Brasil, abrangendo usuários de computador das classes ABCD maiores de 16 anos.

    Conheça os 10 países com as conexões mais rápidas do mundo


    Posição na lista: 1º.A Coreia do Sul encabeça a lista com velocidade de conexão média de 16.63 Mbits/segundo. O país é o 11º em número de usuários conectados

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    O site Akamai Technologies fez uma lista dos 50 países com a internet mais rápida do planeta. O levantamento se focou no segundo trimestre de 2010 e mede a conexão real dos usuários, e não a que a empresa de internet promote.
    A lista não se baseou no número de pessoas conectadas. Por exemplo, a China é o país com o maior número de usuários online, mas sequer está entre os 50 países colocados no ranking. Este também foi o motivo de os EUA, o segundo país mais conectado, aparecer somente na posição de número 12 no que se refere à rapidez da conexão.
    O Akamai também mostrou que a velocidade média de conexão mundial é de 1.8 Mbits/segundo. Para descobrir os 10 países onde a internet é mais rápida, clique na galeria de fotos na aba da matéria.

    Facebook cria sistema para integrar e-mail, mensagens pessoais e SMS


    O Facebook anunciou nesta segunda-feira (15) um novo sistema de comunicação pessoal que pretende integrar e-mails, mensagens enviadas pelo site e torpedos (SMS) pelo celular. O sistema foi apresentado pelo presidente da rede social, Mark Zuckerberg, como "evolução e complemento do e-mail, e não algo que vai matar o e-mail".

    Pelo sistema, as mensagens recebidas vão ganhar filtros sociais: itens enviados por pessoas mais próximas serão exibidas com prioridade. O programa também passará a aceitar anexos, como nos e-mais tradicionais, e passará a exibir todo o histórico de comunicação entre dois contatos.
    Será possível utilizar um endereço de mensagens @facebook.com, mas o usuário poderá ter acesso às funções mesmo se utilizar um endereço diferente. A integração com outros serviços não estará disponível logo no início, mas será disponibilizada em breve, segundo Zuckerberg.

    O novo sistema de mensagens será liberado apenas para alguns usuários selecionados pelo Facebook, e só funcionará nos EUA. Esses usuários também poderão convidar outros internautas para participarem da fase de testes do programa.
    "E-mail é muito formal"
    Segundo Zuckerberg, cerca de 350 milhões de internautas usam o Facebook para trocar mensagens privadas com seus contatos. No total, 4 bilhões de mensagens são trocadas diariamente pelo site. "Muitos jovens já preferem enviar mensagens pelo Facebook em determinadas situações. Eles consideram o e-mail algo muito formal."
    O sistema funcionará com clientes Jabber (como o GTalk, do Google), APIs de comunicação do próprio Facebook e se integrará a sistemas de e-mail em breve. Também será possível ler e-mails diretamente no Facebook, utilizando a plataforma para substituir clientes como o Exchange, Gmail e Hotmail, por exemplo.

    "Não acreditamos que o sistema de mensagens do futuro será o e-mail", disse. Segundo o fundador da rede social, a tecnologia precisa integrar mensagens em diversas plataformas, desde o computador até o celular, além de manter o imediatismo dos torpedos e a privacidade do e-mail. "Muita gente acha que deveríamos adicionar funções ao sistema de mensagens. Na verdade, acredito que deveríamos eliminar funções, deixá-lo o mais simples possível".

    Natal de 2010 deve ser 40% maior em vendas pela internet no Brasil


    O comércio online deve faturar R$ 2,2 bilhões na temporada de vendas de Natal deste ano, o que representa um aumento de 40% em relação ao Natal de 2009, afirma a empresa de pesquisa de mercado e-bit em relatório divulgado nesta quinta-feira (18).

    No ano passado, as vendas online atingiram R$ 1,6 bilhão no período, que vai de 15 de novembro a 24 de dezembro. Cinco anos antes, as vendas do período não chegavam a meio bilhão de reais, encerrando 2005 em R$ 458 milhões.

    Ainda de acordo com a consultoria, o tíquete médio do setor deve ficar perto de R$ 370 no período de Natal, sendo que as categorias com produtos mais vendidos devem ser livros, eletrônicos, informática e eletrodomésticos.
    O segmento de cosméticos e beleza também deve apurar vendas expressivas, conforme a consultoria. Com o montante previsto para o final de ano, o setor de comércio eletrônico deve fechar 2010 com faturamento de R$ 15 bilhões, afirma a e-bit, 40% acima do registrado em 2009.
    "A injeção do 13º salário e os bônus de final de ano estimulam as pessoas a adquirirem mais produtos", disse o diretor de marketing e produtos da e-bit, Alexandre Umberti, em comunicado.

    Em 2011, 38% dos brasileiros pretendem comprar um computador

    No ano que vem, 38% dos brasileiros pretendem comprar um PC, aponta um estudo realizado pela Ipsos para a Intel, divulgado nesta sexta-feira durante a 11ª edição do Intel Editor's Day, que acontece em Campos do Jordão até sábado.

    O estudo Nation Wide Study 2010 indica, ainda, a tendência da individualização: em vez de toda a família compartilhar uma mesma máquina, cada vez mais as pessoas querem ter seu próprio equipamento. "Temos uma população 'faminta' por tecnologia, com a característica de usar e comprar um computador principalmente para socializar, compartilhar e dividir conteúdos", disse Cássio Tietê, diretor de marketing da Intel Brasil.

    A penetração dos PCs nas casas brasileiras vem avançando e hoje 58% dos domicílios têm pelo menos um computador. O Sudeste apresenta o maior índice de penetração (66%), enquanto Norte (59%) e Nordeste (42%) têm o menor. Destaca-se também o crescimento do número de computadores dentro de uma mesma casa: Distrito Federal (35,6%), Rio de Janeiro (25,9%), Minas Gerais (25,7%) e Goiás (25,3%) têm a maior porcentagem de usuários individuais de PCs. "Somos campeões no acesso à internet e é natural, neste contexto, que se queira um PC efetivamente pessoal, que reflita mais a personalidade do dono", disse Tietê.
    Em relação ao uso compartilhado do equipamento, o Rio Grande do Sul (91,7%), Pará (91,4%) e Pernambuco (90,6%) são os Estados com o maior índice. E não são apenas os residentes na casa que dividem o uso da máquina. Entre os entrevistados, 13,3% compartilha o PC com outros parentes, como tios e primos, e 4,5% com amigos e vizinhos.
    Quanto às intenções de compra, a pesquisa mostra que, dentre os itens de tecnologia, 15,2% dos entrevistados que pretendem adquirir um computador em 2011 querem um desktop. Em seguida vêm os notebooks (14,3%) e os netbooks (2,3%). A pesquisa destacou o Rio Grande do Sul, onde 50% dos entrevistados disseram que vão comprar um desktop, notebook ou netbook nos próximos 12 meses, 12 pontos percentuais acima da média nacional.
    A pesquisa Nation Wide Study 2010 foi realizada entre agosto e outubro de 2010 com 2,5 mil pessoas residentes em 16 locais do Brasil, abrangendo usuários de computador das classes ABCD maiores de 16 anos.

    Conheça os 10 países com as conexões mais rápidas do mundo


    Posição na lista: 1º.A Coreia do Sul encabeça a lista com velocidade de conexão média de 16.63 Mbits/segundo. O país é o 11º em número de usuários conectados

    Reduzir
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    O site Akamai Technologies fez uma lista dos 50 países com a internet mais rápida do planeta. O levantamento se focou no segundo trimestre de 2010 e mede a conexão real dos usuários, e não a que a empresa de internet promote.
    A lista não se baseou no número de pessoas conectadas. Por exemplo, a China é o país com o maior número de usuários online, mas sequer está entre os 50 países colocados no ranking. Este também foi o motivo de os EUA, o segundo país mais conectado, aparecer somente na posição de número 12 no que se refere à rapidez da conexão.
    O Akamai também mostrou que a velocidade média de conexão mundial é de 1.8 Mbits/segundo. Para descobrir os 10 países onde a internet é mais rápida, clique na galeria de fotos na aba da matéria.

    Obama prepara plano para garantir privacidade na internet


    Os Estados Unidos preparam uma estratégia para assegurar a privacidade na internet, impulsionando novas leis e instalando uma agência apra gerenciar os esforços, informou nesta sexta-feira o "Wall Street Journal".

    O Departamento de Comércio da administração de Barack Obama está preparando um informe com um plano que será divulgado nas próximas semanas.

    Ao contrário dos governos anteriores, que consideravam a internet uma indústria que se autorregulava, a administração Obama busca proporcionar aos usuários segurança a respeito da privacidade na rede, tema que nos últimos meses afetou gigantes como o Google e Facebook.
    Os Estados Unidos não têm leis específicas para a privacidade na internet.

    Exagerar na internet em casa pode comprometer relacionamento familiar

    Na casa de Michele Aguiar, seus dois filhos adolescentes chegam a passar seis horas por dia conectados à internet. Até durante o café da manhã eles não abandonam a rede – enquanto comem, os dois jovens trocam mensagens por seus laptops.

    Passar muito tempo na frente do computador, comportamento que se repete mais durante feriados e férias escolares, pode comprometer o relacionamento familiar. De acordo com o psicólogo Ruy de Mathis, isso é ainda mais grave se a pessoa que exagera na dose é uma criança ou um adolescente.

    - É dever dos pais dar o exemplo e estabelecer limites para o uso da internet.

    Na casa de Michele, a filha, Nicole Aguiar, diz que, apesar de ela e o irmão brigarem muito dentro de casa, o mesmo não ocorre quando eles estão na internet.

    A mãe diz que tenta manter o controle, mas admite que muitas vezes não consegue.

    - Hoje, tudo tem acesso à internet. Celular, jogos de mão. Existem também muitas LAN houses, lanchonetes com computador disponível para clientes.

    Segundo especialistas, as crianças não deveriam passar mais que uma hora e meia por dia no computador. Já para adolescentes, o tempo limite pode chegar a três horas – metade do tempo que os filhos de Michele passam na internet.

    Órgãos públicos deixam RG, CPF e até conta corrente de cidadão na web Informações sensíveis ficam expostas por falhas em sites governamentais.


    Na última semana, dados de estudantes inscritos no Enem vazaram.

    Dados de candidatos do Enem vazaram a partir do site do Inep na semana passada. O vazamento é significativo, mas não é único. Por meio de buscas, é fácil identificar que outros órgãos públicos também deixam dados na web. O G1 reuniu alguns exemplos para mostrar as falhas na proteção da privacidade e intimidade dos cidadãos brasileiros.
    Se você tem alguma dúvida sobre segurança da informação (antivírus, invasões, cibercrime, roubo de dados, etc), vá até o fim da reportagem e utilize a seção de comentários. A coluna responde perguntas deixadas por leitores todas as quartas-feiras.
    A coluna Segurança para o PC do G1 tentou localizar dados deixados por órgãos públicos na web. A busca foi limitada a apenas domínios do governo brasileiro – gov.br – embora domínios particulares também, eventualmente, contenham dados do governo, postados por servidores públicos. Confira abaixo alguns exemplos:



    Uma lista de funcionários da Secretaria de Saúde de Tocantins não se limita a divulgar só o nome e o cargo das pessoas. A data de nascimento, o CPF, endereço de trabalho, o telefone do trabalho e também o IP da máquina a partir da qual fizeram o cadastro no sistema estão registrados em uma planilha do Excel com o nome “Nova planilha do Microsoft Excel.xls”, disponível no site do governo. A lista inclui dados de servidores públicos que vão de digitadores, auxiliares administrativos até um diretor de hospital de um coordenador de uma central de processamento de dados (CPD).
    O e-mail dos funcionários também está na lista, tornando-os alvos fáceis para ataques de phishing. Um criminoso poderia facilmente criar um e-mail realista usando os dados pessoais disponíveis na tabela.
    Outro arquivo, deixado na rede pelo Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente do Rio Grande do Norte (Idema), lista os membros de um grupo de trabalho de “ações compartilhadas” (GTAC). Além do nome dos membros do grupo, o RG, o CPF, o e-mail, o telefone, a data de nascimento e o número da conta bancária estão disponíveis na planilha.

    Arquivo no formato .pdf no site do Detran de Alagoas
    lista nomes e números de CPF. (Foto: Reprodução)
    Um edital da Secretaria de Educação de Itajaí (SC) lista o número de identidade de mais de 300 pessoas.
    Um arquivo PDF hospedado no site do Detran de Alagoas contém 26 páginas de nomes completos com seus respectivos números de CPF.
    Já a Secretaria de Assistência Social, Trabalho e Habitação de Santa Catarina tem em seu site uma relação de representantes que compareceram em uma conferência de direitos da criança e do adolescente. CPF, RG, número de telefone e endereços de e-mail – muitos claramente pessoais, em domínios de provedores gratuitos – estão no arquivo.
    A Universidade Estadual do Piauí (UESPI) divulga uma lista de fiscais do vestibular, com o CPF, nome completo e número da matrícula dos 390 alunos participantes.
    No site da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), um documento da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior está disponível. O arquivo possui quatro páginas, com RG, CPF e endereço completo de diversos professores em cargos importantes de várias instituições de ensino federais.
    Outro lado
    O G1 entrou em contato com todos os órgãos públicos citados nesta coluna. A Secretaria da Saúde de Tocantins disse que os dados de 127 digitadores foram expostos por conta de uma falha. A instituição diz que, após o aviso do G1, "providenciou a retirada de tal lista da internet".
    O Idema, do Rio Grande do Norte, informou que vai "providenciar a exclusão do arquivo" encontrado pelo G1.
    A Secretaria de Educação de Itajaí (SC) informou que costuma publicar os números de documentos de identidade em diversos documentos, para evitar confusão em caso de homônimos. Segundo a assessoria de imprensa do órgão, “não há redação ou lei que diga que não pode publicar os documentos pessoais”.

    USB na parede. Para baixar o que? Não sei…


    Momento comédia, rs.

    Ainda não sei se a ideia é original demais para o meu gosto, ou se abusaram da criatividade, mas, de qualquer modo… vale o registro. Se você é um feliz morador da cidade de Nova York, vai poder participar de um curioso projeto, chamado Dead Drops.

    A ideia é simples: pegue o seu laptop, e saia pela cidade, procurando estes pequenos sticks USB “concretados” na parede. Conecte o seu computador portátil na USB, e faça uploads e/ou downloads daquilo que você quiser. Na verdade, o projeto visa ser um compartilhador anônimo P2P offline público, usando o mesmo conceito do projeto pelo qual as pessoas abandonam livros para que outras pessoas peguem. Por enquanto, são cinco pendrives escondidos em Nova York, onde usuários da cidade poderão trocar músicas, e-books, podcasts, fotos, vídeos, enfim, o que quiser, sempre de forma anônima e colaborativa. Não sabemos se esta é a coisa mais segura e confortável para se fazer na Big Apple, mas podemos dizer pelo menos que é, uma ideia, no mínimo, interessante.

    Vendas de smartphones crescem 95,9% em 2010.














    As vendas de celulares chegaram a 417 milhões de unidades no terceiro trimestre de 2010, um crescimento de 35% em relação ao mesmo período do ano passado, mas são as vendas mundiais de smartphones que impressionam. Segundo o estudo da consultoria Gartner, no mesmo período foram vendidos 80,5 milhões de smartphones em todo mundo, 95,9% mais do que no terceiro trimestre de 2009.

    O sistema operacional Android está presente em 20,5 milhões de smartphones vendidos no mundo todo durante o terceiro trimestre de 2010. Isso representa um crescimento de 20% sobre as vendas do mesmo período do ano passado, que representavam apenas 1,4 milhão. Em um ano, o Android ganhou 22 pontos percentuais de participação e hoje tem 25,5% do mercado global.

    No total, foram vendidos 80,5 milhões de smartphones no último trimestre. O Symbian, sistema operacional presente nos smartphones da Nokia, se mantém em primeiro lugar, com 29,4 milhões de unidades vendidas. Contudo, perdeu oito pontos percentuais de participação de mercado no período. O iOS (iPhone), que perdeu a segunda posição para o Android, se mantém com cerca de 17% do mercado e as vendas de iPhone no período chegaram a 13 milhões.

    Fabricantes

    Com relação ao ranking de principais fabricantes, Nokia, Samsung e LG continuam sendo os principais. Contudo, a Apple ultrapassou a Research in Motion (RIM), que mantinha o quarto lugar até o último trimestre. Em um ano, a participação de mercado da Apple aumentou de 2,3% para 3,2%. Ela fechou o terceiro trimestre de 2010 com 13,4 milhões de iPhones vendidos, enquanto a RIM vendeu 11,9 milhões de BlackBerries.

    Tablet da Samsung é rival de respeito para o iPad


    Sempre que a Apple lança um novo e sofisticado aparelho, leva apenas alguns meses para que os clones comecem a surgir. iPod? Zune! iPhone? Android! iPad? Bem, ele foi lançado em março e agora os concorrentes começam a chegar às lojas (nota do editor: o Galaxy Tab está disponível no Brasil por R$ 2.699).

    Muitos deles rodam o sistema Android, do Google. É uma escolha esperta. O Android é um sistema maduro, estável, grátis (para os fabricantes de aparelhos) e tem mais de 100 mil aplicativos. Além disso, qualquer pessoa que usa um celular com Android se adapta facilmente ao tablet. Em outras palavras, quem faz um tablet com Android não começa do zero.

    Justiça manda Google deletar imagem em que engenheiro aparece vomitando


    A juíza Luzia Divina de Paulo, da 35ª Vara Civil do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJ-MG), mandou o Google remover a imagem do engenheiro Hevaldo Dias Duarte do serviço Street View, que mostra imagens das ruas em 360º. Duarte foi flagrado vomitando em uma esquina do bairro Savassi, na zona sul da capital mineira, pelo sistema.

    Na decisão, que é liminar (provisória), a juíza estabelece que a empresa tem 48 horas para cumprir a determinação após ser comunicada. Em caso de descumprimento, terá que pagar multa diária de R$ 5.000. Ela diz que o objetivo é respeitar as garantias constitucionais, como o direito à imagem e à privacidade.

    – Não restam dúvidas de que as fotografias em 360º e a possibilidade de visitar ruas, praças e bairros da cidade pela internet constituem um avanço tecnológico, a exemplo do que já vem sendo feito em outras cidades do mundo. Entretanto, é necessário cuidados para expor pessoas a situações desconfortáveis.

    Na semana passada, a advogada do engenheiro, Genoveva Martins de Moraes, disse que seu cliente chegou a solicitar, por meio internet, que a imagem fosse retirada do ar, mas o pedido não foi atendido.

    De olho no futuro da TV será estalar dedos e navegar

    sábado

    Dentro de cinco anos, quando você se acomodar em seu sofá, poderá estalar os dedos para ligar um televisor fino como um papel, que se estende por toda uma parede, e solicitar que acione seu canal de esportes favorito para que assista ao jogo de beisebol do dia em 3D - sem precisar de óculos.

    Esse foi o retrato pintado por importantes executivos questionados sobre o futuro da TV durante a Reuters Global Media Summit, esta semana. Nem todos concordavam quanto a todos os detalhes - alguns, como Philippe Dauman, presidente-executivo da Viacom, alertaram que grandes mudanças poderiam demorar mais que cinco anos, já que as pessoas tendem a ter "uma visão muito otimista sobre a rapidez e a amplitude da adoção de aparelhos."

    Mas havia amplo consenso quanto ao fato de que se acomodar na sala para assistir TV não é um hábito a caminho de desaparecer. Os executivos disseram que, pelo contrário, essa experiência só vai se aprofundar e, com sorte, se tornar mais simples. "Não queremos um futuro em que as pessoas precisem de um doutorado para usar seus serviços de mídia", disse Jeffrey Bewkes, presidente-executivo da Time-Warner.

    Falando em Paris, Frederic Rose, presidente-executivo da Technicolor, fabricante francesa de decodificadores para TV, disse que dentro de cinco anos sua esperança era a de que a sala de estar exibisse um grande televisor, um controle remoto e um decodificador que permitiria que os telespectadores se conectassem à internet, assistissem TV e buscassem vídeos e filmes.

    "Hoje muitas vezes é preciso clicar 12 vezes para encontrar um programa", disse. "Há caixas demais, controles remotos demais e equipamentos demais." Controles remotos frustrantes e confusos são o problema mais mencionado no que tange à experiência televisiva recente - e isso em um momento no qual não se espera que o controle remoto faça muito mais que o básico - ajustar volume, mudar de canal, adiantar um programa ou permitir a leitura de uma lista de programação.

    "O controle remoto comum não tem uso em videogames. O controlador de videogames não pode ser usado para ver um filme. Nenhum dos dois serve para buscas. São controles burros," disse Bobby Kotick, presidente-executivo da Activision Blizzard, a produtora de videogame responsável pelo jogo "Call of Duty."

    Hackers são investigados por roubar e vender músicas inéditas

    Dois hackers alemães supostamente roubaram músicas de artistas pop como Lady Gaga, Justin Timberlake e Kelly Clarkson e venderam os singles pela internet, forçando os artistas a adiantarem o lançamento deles, afirmaram autoridades nesta sexta-feira.

    Um estudante de 17 anos e um homem desempregado de 23, teriam usado um vírus Trojan para invadir os computadores dos artistas por um ano, segundo o promotor-chefe de Duisburg Rolf Haferkamp. Durante esse tempo, eles faturaram mais de 10 mil euros (US$ 13,2 mil) vendendo ilegalmente as músicas inéditas. O estudante, um DJ amador conhecido como "DJ Stolen", também teria roubado uma foto comprometedora de um artista para chatageá-lo. Haferkamp não comentou quem era esse artista.

    O promotor disse que a polícia foi informada sobre o golpe depois que um fã de Kelly Clarkson alertou que músicas inéditas da cantora estavam sendo vendidas online. Ao contrário do que acontece nos Estados Unidos, os procuradores alemães iniciam uma investigação formal e depois abrem um processo criminal se encontrarem evidência suficientes. Segundo o promotor, a investigação deve terminar em janeiro e pode resultar em uma acusação criminal. Os supostos hackers vivem com os pais.

    Hackers são investigados por roubar e vender músicas inéditas

    Dois hackers alemães supostamente roubaram músicas de artistas pop como Lady Gaga, Justin Timberlake e Kelly Clarkson e venderam os singles pela internet, forçando os artistas a adiantarem o lançamento deles, afirmaram autoridades nesta sexta-feira.

    Um estudante de 17 anos e um homem desempregado de 23, teriam usado um vírus Trojan para invadir os computadores dos artistas por um ano, segundo o promotor-chefe de Duisburg Rolf Haferkamp. Durante esse tempo, eles faturaram mais de 10 mil euros (US$ 13,2 mil) vendendo ilegalmente as músicas inéditas. O estudante, um DJ amador conhecido como "DJ Stolen", também teria roubado uma foto comprometedora de um artista para chatageá-lo. Haferkamp não comentou quem era esse artista.

    O promotor disse que a polícia foi informada sobre o golpe depois que um fã de Kelly Clarkson alertou que músicas inéditas da cantora estavam sendo vendidas online. Ao contrário do que acontece nos Estados Unidos, os procuradores alemães iniciam uma investigação formal e depois abrem um processo criminal se encontrarem evidência suficientes. Segundo o promotor, a investigação deve terminar em janeiro e pode resultar em uma acusação criminal. Os supostos hackers vivem com os pais.

    Testamos: iPad chega ao Brasil como objeto de desejo


    O iPad, mesmo com meses de distância do lançamento oficial nos Estados Unidos, mantém seu status de "objeto de desejo". O tablet da Apple, lançado oficialmente nesta sexta-feira no Brasil, é apenas o primeiro passo da companhia de Steve Jobs em mudar totalmente a computação pessoal. Isso já aconteceu com o iPhone, e o iPad segue o mesmo caminho.

    Uma velha máxima sobre produtos de tecnologia, em geral, vale para a Apple: nunca compre produtos de primeira geração. Eles terão bugs críticos que serão corrigidos na próxima versão do produto. A afirmação, entretanto, se aplica parcialmente ao iPad: apesar de ser o primeiro tablet da fabricante (esqueça o PDA Newton, de anos atrás), seu hardware é novo, mas o sistema operacional iOS, não.

    E, pensando desse modo, é fácil dizer que o iPad é uma evolução elegante do iPhone. A tela, construída com tecnologia que nenhum outro fabricante conseguiu imitar com perfeição ainda, desliza os dedos com uma facilidade incrível. O multitoque, presente na maioria dos aplicativos, ajuda demais a esquecer que você precisa de um teclado virtual ou físico. E, mesmo se precisar digitar direto no touchscreen, o espaçamento das teclas ¿ agradeça às 9,7 polegadas de vidro ¿ permite realizar a tarefa sem problemas. Basta, apenas, treinar um pouco.
    Navegar na web é outro recurso incrível do iPad, e não reclame da falta de Adobe Flash. Inúmeros sites em HTML5 mostram vídeos sem nenhum problema (um bom exemplo, caso você tenha comprado um iPad, é o da CNN). Após navegar bastante, você nem nota a falta do Flash.
    Como um bom produto da Apple, a integração de software da fabricante é importantíssima: sincronize fotos e músicas com seu iPad, mas só veja rostos em seus álbuns de fotos se tiver um Mac (não funciona no PC esse recurso). Baixe os aplicativos da App Store (segundo a Apple, mais de 40 mil já feitos apenas para o tablet) e trabalhe com os programas do pacote iWork (Keynote, Pages, Numbers) como se estivesse no MacBook. Fora inúmeros jogos, apps de bobagens, produtividade, música, diversão. Pena que alguns apps, por restrições geográficas, não possam ser comprados por aqui (caso dos games).
    E vale lembrar que parte do conteúdo multimídia do iPad ainda vive intocado para quem mora no Brasil: a iTunes Store, loja de músicas, filmes e programas de TV. Novamente, questões de licenciamento (e por que não dizer, políticas regionais) atrapalham a vida de quem quer comprar música e vídeos de maneira legalizada e oficial.
    Diferente do iPhone, o iPad no Brasil (e em todo o mundo) é vendido em sua versão 3G desbloqueado, sem precisar ter algum vínculo com operadora de celular. Você compra seu iPad pelo preço cheio e procura uma operadora que venda planos de internet que caibam no seu bolso mês a mês ¿ e as operadoras não estão vendendo o iPad ainda com planos fechados com direito a subsídio ao aparelho (é algo para 2011, apenas). Se em alguma loja tentarem te vender o iPad atrelado a algum plano hoje, diga que é venda casada.

    Em poucas horas mexendo no iPad, dá para ter a sensação rápida do que é brincar com o aparelho. Mas já dá para entender que é uma categoria nova, entre o notebook e o smartphone, e que se diferencia muito de outros tablets ¿ mais notadamente, o Samsung Galaxy Tab, também já à venda no Brasil. Em uma comparação rápida, o Galaxy Tab é um smartphone mais poderoso, que atua do lado do notebook durante o dia de trabalho e vira uma central de multimídia quando você quer. O iPad, porém, dispensa o notebook. Só falta falar.

    iPad é só a terceira opção de compra e deve demorar para emplacar no Brasil


    Que tablets como o iPad vieram para ficar, ninguém duvida. Mas especialistas consultados pelo R7 dizem que eles ainda são coisa de fanáticos por novidades (os chamados early adopters, em inglês), com alto poder aquisitivo, e de gente que gosta de ficar conectada à internet 24 horas por dia – cerca de 40 mil brasileiros que já têm aparelhos como o iPad.

    Para esses profissionais, o novo tipo dispositivo ainda deverá demorar para se popularizar no país, ficando atrás dos smartphones (celulares inteligentes), como o iPhone, que deverão estourar nos próximos anos.

    Toung Nguyen, analista de telecomunicações para dispositivos móveis da consultoria Gartner, explica que, assim como vem acontecendo em todo o mundo, a prancheta eletrônica é a terceira opção de compra do consumidor, depois do smartphone, do notebook e do netbook (computadores portáteis voltados principalmente para o acesso à internet e que não são tão potentes). Estudos da consultoria revelam que antes de os tablets estourarem por aqui, será a vez dos smartphones.

    Em 2010, até 11% de todos os telefones da América Latina serão smartphones, chegando a mais de 45% em 2014. Neste ano, em todo o mundo serão vendidos 1,6 bilhão de celulares, contra "apenas" 20 milhões de pranchetas eletrônicas. Nguyen explica que, nos próximos anos, pelo menos por aqui, o tablet não deverá ser um fenômeno de massa – vai ficar restrito às classes A e B.

    – Para as classes C, D e E, que estão alavancando as vendas no país, o tablet não é a primeira opção de compra, mas sim a terceira ou quarta. A primeira ainda é o computador de mesa.

    O coordenador de pesquisas para produtos de consumo da IDC (International Data Corporation), Luciano Crippa, concorda com Nguyen. Segundo os últimos estudos feitos por sua empresa, em 2012 essas pranchetas eletrônicas deverão ultrapassar os netbooks em vendas, “mas só para usuários que queiram usá-lo apenas para acessar a internet”. Crippa conta que, por enquanto, a Apple ainda detém 95% do mercado de tablets – quadro que deverá mudar a partir do ano que vem.

    – Nossas estimativas mostram que já existem cerca de 40 mil donos de pranchetas eletrônicas no país. O que é certo mesmo é que a partir do ano que vem haverá inúmeros lançamentos, de vários fabricantes, que deverão vir com propostas inovadoras, como o Galaxy da Samsung, o primeiro a chegar por aqui [há duas semanas]. Por isso, se o usuário tiver paciência de esperar, poderá contar com produtos a preços mais acessíveis.
    "Necessidade do homem moderno"

    Quem também diz que pranchetas como o iPad vieram para ficar é Bruno D’Angelo, sócio-fundador e diretor de criação da Galápagos Mobile, empresa com um ano de mercado, que desenvolve serviços e conteúdo para o smartphones e para tablets como o iPad. Para D’Angelo, “o iPad já explodiu“ no país.
    – O tablet veio para ficar. Não é uma mistura digital de revista, é uma mistura entre o melhor da TV com o melhor da internet, fazendo com que o conteúdo se curve ao usuário e não o contrário. É uma necessidade do homem moderno, que prefere levar um dispositivo prático, leve, com tela sensível ao toque para reuniões. As crianças ficam hipnotizadas com ele.

    D’Angelo acrescenta que a inclusão social já está acontecendo pelos dispositivos móveis, tanto que na Índia o governo apresentou um tablet de cerca de R$ 50 (US$ 30). Ele torce para que o Brasil siga esse caminho e traga o aparelho para cá. Para quem ficou com vontade de ter o seu iPad, mas não tem dinheiro sobrando, o diretor de criação da Galápagos, em coro com seus colegas, recomenda esperar mais um pouco.

    – Todo produto da Apple melhora de uma versão para a outra. É bom esperar pela segunda ou pela terceira. Agora, quem puder deve comprar. Não vai se arrepender.

    Abel Reis, colunista do jornal Hoje em Dia, reconhece que o iPad é “um sucesso”. Em uma viagem recente aos Estados Unidos ele comprovou isso em voos domésticos e em trens – muita gente usava o aparelho da Apple. Reis diz que o dispositivo é bem bolado, mas ainda precisa ser melhorado e que existem aparelhos melhores, como o Duo, um híbrido de tablet com netbook, apresentado recentemente pela Dell, que atende mais às suas necessidades de professor.

    – Para mim, o iPad não serve, mas gostei. Preciso de um aparelho que me permita projetar o conteúdo para os alunos. Também não quero mais usar o livro para dar aula.

    Mesmo assim, para quem quer um iPad (ou outro tablet) a qualquer custo, Reis reforça a necessidade de paciência, até que as operadoras de telefonia móvel ofereçam o aparelho a preços diferenciados. Afinal, a revolução dos tablets ainda está recém começando. Muita água ainda vai rolar nesse novo mercado.

    Lojas usam champanhe e balada para atrair madrugadores interessados no iPad




    No Shopping Pátio Higienópolis, na zona oeste de São Paulo, ao som de Vogue, de Madonna, à meia-noite, celebridades como os apresentadores Marcos Mion, do programa Legendários, e Astrid Fontenelle puxaram uma contagem regressiva de dez segundos junto a uma fila de pouco mais de 20 pessoas.

    Cada um levou de presente um iPad de 16 gigabytes com conexão à internet por 3G, que no preço de tabela custa R$ 2.049.

    O champanhe, a música eletrônica e as participações de famosos se repetiram nas lojas abertas no Shopping Morumbi, na zona sul de São Paulo, e no Barra Shopping no Rio.

    Ao contrário do lançamento do iPhone 4, em setembro, que foi concentrado em duas lojas em São Paulo, desta vez, como muitas lojas em todo o país venderam o aparelho, não houve grandes filas. No Higienópolis, dos 190 aparelhos que havia no estoque, apenas 26 foram vendidos nesta madrugada. Muita gente madrugou, mesmo, para testar o novo objeto de desejo feito pela Apple.

    O primeiro a chegar, às dez da noite, foi o desenvolvedor de aplicativos para iPhone e iPad, Aloísio Mello, de 26 anos, que comprou um iPad Wi-Fi de 16 gigabytes. Mello contou que o principal uso será a criação de aplicativos, como o recém-lançado Vocal Tweet, que envia mensagens de voz de nove ou 18 segundos pelo microblog.

    Ansiedade

    Mello disse que não conseguiria esperar pela próxima (e aguardada) versão porque ainda vai demorar muito a chegar ao Brasil, depois que for lançada nos Estados Unidos – esse primeiro modelo de iPad levou oito meses até o lançamento no Brasil. Além de usar o aparelho para o trabalho, o programador, que já tem um iPhone 4, um MacBook Pro e um MacMini, pretende usar seu iPad para substituir o notebook em dos locais mais confortáveis da casa.

    - Vou usá-lo para ver vídeos e filmes que baixo no MacBook na cama, me comunicar pelo Twitter e pelo MSN, ler livros e, claro, navegar, que é um dos pontos fortes do aparelho. Vou levá-lo em viagens e usá-lo para lazer.

    Mello acrescenta que outra vantagem do aparelho é a bateria do tablet, que “dura até dez horas” enquanto no notebook a autonomia é de "sete horas, chorando”.

    O medo de os estoques se esgotarem também fez com que consumidores saíssem de casa e enfrentassem a chuva, que caiu na noite desta quinta-feira em São Paulo, para comprar o aparelho.

    A advogada Keli Yamada, de 33 anos, diz que resolveu ir à noite comprar o aparelho por medo de que o produto faltasse em estoque.

    - Fiquei cismada com as vendas. O iPhone sumiu das lojas depois do lançamento. Então resolvi vir hoje mesmo, já queria experimentar e será útil para o meu trabalho.
    Uso exclusivo

    Feliz com o presente que ganhou, Marcos Mion, que já tem um, disse que finalmente vai poder usar o seu sozinho. Como tem família grande, sempre algum parente acaba usando mais do que ele. Mion conta que acha o aparelho “uma delícia”.

    - É ótimo para crianças, é muito educativo. É bom para viajar, é minha fonte de informação, de pesquisa. Como sou consumidor voraz de filmes e de músicas no iTunes, vai facilitar minha vida: vou baixar direto para ele em vez de baixar no laptop. Além de visitar as lojas de marcas de que gosto, que já oferecem catálogos multimídia.

    Já para sua colega Astrid Fontenelle, que se diz fã da Apple desde os tempos em que trabalhava na MTV e também já tem um, o iPad é muito usado para leitura de publicações que não têm apenas texto, mas também fotos músicas e vídeos. Como o livro multimídia Alice no País das Maravilhas, que seu filho de dois anos “adora”. Apesar de não se considerar “tecnológica”, Astrid conta que usa o aparelho para várias coisas.

    - Levo para o trabalho, uso para tuitar, ler e enviar e-mails... Sou fã da Apple.

    Quem não estava nem aí para a fila era um casal sentado no banco, esperando sua vez de entrar. Amanda Seabra, sentada ao lado do namorado, Rodrigo Saadia (químico que comprou o aparelho há um mês nos Estados Unidos e folheava uma revista nacional em seu iPad) contou que preferiu esperar o aparelho chegar ao país para não passar pelo mesmo vexame que o amado.

    - Ele quis economizar e foi pego pela Receita [Federal] quando desembarcou. Acabou tendo que pagar 75% mais de impostos pelo seu iPad de 16 gigabytes 3G, que no fim, saiu por R$ 2.000. Preferi esperar e dividir no cartão [em até dez vezes].

    Amanda diz que a única ansiedade que tem é por notícias e por “não ter de ligar mais o computador à noite”. Ela quer ver vídeos e usar aplicativos como o Twitter e “joguinhos”. Até resolver pegar a fila e experimentar o aparelho , ela não sabia se ia de 16 gigabytes 3G ou de 32 gigabytes 3G.

    Pai, me dá um iPad

    Por incrível que pareça, o quarto da fila disse que foi lá para testar, não necessariamente para comprar. Acompanhado do pai, o estudante Lucas Gamboni, de 14 anos, entrou na fila para experimentar. Como usa mais o sistema operacional Windows, queria conferir de perto o poder do tablet mais falado do momento.

    - Tenho notebook e estou mais familiarizado com o mundo dos PCs, mas o iPad é meio que uma revolução tecnológica, tem teclado embutido...

    Mais ou menos uma hora depois, Gamboni era só elogios para o aparelho. Pode não ter comprado, mas os olhos mostravam que, agora, tudo vai ser uma questão de negociação com quem vai pagar pela compra.

    - É ótimo. Só não sei se vou pedir de presente de Natal ou de aniversário [em abril]. Vai depender do meu pai.

    Já Hélio Cunha, estudante de medicina, 23 anos, segundo colocado na fila, sabia muito bem o que queria. Apesar de dizer que não é fanático (early adopter, em inglês), daqueles que compram qualquer coisa assim que é lançada, Cunha não conseguiria deixar para o dia seguinte.

    – Quero pegar já porque demorou muito para sair aqui.

    Dono de um MacBook Classic e de um iPhone 3GS, Cunha disse que ia levar um de 32 gigabytes Wi-Fi. Morador de uma república, o estudante vai substituir o notebook pelo iPad em tudo: para levar para a aula, para ler documentos do Office, ver apresentações e vídeos no YouTube. Ele tem tanta pressa em tirar o maior proveito do aparelho que diz que uma das primeiras coisas que vai fazer é:

    - Instalar o JailBreak [programa que permite rodar aplicativos que não são feitos pela Apple]. Vou usar para tudo, para estudo, para lazer. A luz [de fundo] não me incomoda, já leio no iPhone, já me acostumei.

    O iPad poderá ser comprado pelo site da Apple e em revendas. Por enquanto, as vendas ainda não deverão ocorrer por meio das operadoras de celular, como acontece com o iPhone, apenas por lojas e sites autorizados.

    O modelo mais barato é o de 16 gigabytes de memória com conexão à internet apenas por Wi-Fi, que vai custar R$ 1.649. A versão só com Wi-Fi de 32 gigabytes vai sair por R$ 1.899 e a de 64 gigabytes, por R$ 2.199. Os modelos com conexão por Wi-Fi e 3G custam no mínimo R$ 2.049, para a versão com 16 gigabytes. Há também opções de 32 gigabytes (R$ 2.299) e de 64 gigabytes (R$ 2.599).